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estudante de honra,Desbloqueie as Melhores Estratégias com Comentários Ao Vivo da Hostess, Aproveitando a Emoção dos Jogos Enquanto Aprende Novas Técnicas para Vencer..O crime teve como motivo os constantes conflitos entre os trabalhadores rurais, entre os quais Nativo possuía grande influência – e uma cooperativa de usinas de cana-de-açúcar no município de Carmo do Rio Verde. O advogado desta última havia feito ameaças de morte a Nativo e seus companheiros de chapa na eleição para a diretoria do sindicato. A reforma agrária era a principal bandeira defendida por eles. Nativo foi morto com quatro tiros à queima-roupa pelo pistoleiro Júlio Santana, na entrada do sindicato.,O pistoleiro Júlio Santana, que confessou o assassinato, ele já matou 492 pessoas em todo o país, quase todas envolvidas em conflitos pela posse da terra. Ele anotava num caderno o nome de cada vítima e do mandante, conforme relato feito ao repórter Klester Cavalcanti e publicado no livro "O Nome da Morte", lançado em 2006 pela Editora Planeta. No livro, Klester relata como o crime ocorreu. “Eram quase 7 horas da noite quando o carro do sindicalista apareceu na esquina. Júlio ajeitou o chapéu de palha para esconder o rosto e ficou de pé. Caminhava lentamente, no lado oposto da rua, na direção da casa de Nativo. Tirou o revólver da cintura no mesmo instante em que o carro parou. Estava a uns 20 metros do homem. Mas queria chegar mais perto, para acertar o tiro na cabeça. O sindicalista estava tranquilo. Nem desconfiava que estava prestes a morrer. Chegou na porta do carro de Nativo antes que ele saísse. Apontou a arma para a cabeça do sindicalista. O homem reagiu, segurando o braço direito de Júlio com as duas mãos. Durante o embate, ele puxou o gatilho quatro vezes — os exames feitos no cadáver encontraram três perfurações no tórax e uma no pescoço. Só parou de atirar quando teve certeza de que Nativo estava morto“.
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